16.11.2020
Filosofia da IA
Heidegger e os limites da IA: estudando a possível moralidade das máquinas
A presente dissertação estuda a possibilidade de agentes artificiais ter acesso e fazer uso de algum tipo de moralidade. Apoiando-se na filosofia de Heidegger e Searle, buscamos os caminhos que levaram a ciência até a concepção de agentes artificiais, e veremos como tais desenvolvimentos encontram-se relacionados de maneira muito estreita ao problema do esquecimento do ser. A partir do estudo dos paradigmas hegemônicos da Inteligência Artificial tentaremos trazer ao plano do evidente seus pressupostos filosófico-ontológicos, de modo que se torne possível delimitar, ao menos de forma aproximada, até onde sua inteligência é capaz de chegar. Ao final veremos como as máquinas desenvolvidas até o momento não foram ainda capazes de vencer as críticas impostas por Searle e Heidegger, mas que isso não impediu a concepção, mesmo que teórica, de Agentes Morais Artificiais.
Agentes Morais Artificiais, AMA, Inteligências de Máquina, Heidegger, Searle.
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